Para o Ministério Público não resta dúvida de que a culpa do réu/condutor está materializada nos autos, informa reportagem de Gil Sobreira.
GIL SOBREIRA DO GP1
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| Prefeito Kim |
Está em fase alegações finais a Ação Penal em que é réu o prefeito de Luis Correia, Francisco Araújo Galeno, Kim do Caranguejo. O prefeito foi denunciado pelo Ministério Público pela prática de homicídio culposo em acidente de trânsito, art.121,§1º do CP, em que foi vítima Jim Márcio dos Santos Lima. Segundo o inquérito policial, no dia 23 de junho de 2007 por volta das 09:00 horas da manhã, Kim do Caranguejo dirigia um veículo Ford/ F1000 transportando na carroceria várias pessoas. Ao se aproximar de um redutor de velocidade conduziu o veículo a direita para evitar multa, passando somente os pneus do lado esquerdo sobre a área alcançada pelo sensor, vindo a perceber neste instante que havia caído da carroceria. Jim Márcio faleceu no dia seguinte.
A 2ª Câmara Especializada Criminal recebeu por unanimidade a denúncia contra Kim do Caranguejo, não aceitando o pedido de suspensão condicional do processo.
Para o Ministério Público “não resta dúvida de que a culpa do réu/condutor é materializada por transportar passageiro em local inapropriado do veículo e a autoria foi confessada pelo próprio acusado, que reconheceu ter levado a vítima e outras pessoas na carroceria do veículo”
O processo está concluso ao Desembargador Joaquim Dias de Santana Filho, relator da ação.
Fonte: Portal do Catita
Postado: Por Na Policia e Nas Ruas
Objetos do jogos são apreendidos (Foto Cidades na Net)
A 2ª Câmara Especializada Criminal recebeu por unanimidade a denúncia contra Kim do Caranguejo, não aceitando o pedido de suspensão condicional do processo.
Para o Ministério Público “não resta dúvida de que a culpa do réu/condutor é materializada por transportar passageiro em local inapropriado do veículo e a autoria foi confessada pelo próprio acusado, que reconheceu ter levado a vítima e outras pessoas na carroceria do veículo”
O processo está concluso ao Desembargador Joaquim Dias de Santana Filho, relator da ação.
Fonte: Portal do Catita
Postado: Por Na Policia e Nas Ruas
Polícia Civil faz operação contra jogos de azar prende bancas de jogo do bicho e de bozó
Objetos do jogos são apreendidos (Foto Cidades na Net) Fonte: Cidades na Net
Uma operação da Polícia Civil realizada na manhã desta sexta-feira (08) na cidade de Jaicós resultou na apreensão de três bancas de jogo do bicho e diversas mesas de bozó e uma pequena quantia em dinheiro.
Cofres, globos, mesas de jogos, caipiras e balcões foram recolhidos com o apoio da Polícia Militar para a Delegacia. O grande volume de blocos de aposta chamou a atenção. O delgado destacou a apreensão de diversos cofres. “Pode observar que o jogo existia de forma bem organizada como algo bem rendoso. Só tem cofre onde tem muito dinheiro”, disse.
Ações de combate ao tráfico de drogas e aos jogos de azar já haviam sido anunciadas pelo delegado Antônio Madson Vieira de Oliveira, antes mesmos de assumir a Delegacia, porém, a prática foi continuada. “Nós já tínhamos anunciado que quem tivesse cometendo essa contravenção penal de exploração de jogos de azar deveriam mudar de cidade. Como essas pessoas continuaram com essa prática, hoje nos iniciamos a recolher o material em locais onde foram apontados casos de exploração do jogo do bicho”, declarou.
Para o delegado, empresários do jogo poderiam estar confiando na ingerência política. “Nós como delegados nos propomos em realizar um trabalho baseado no que está na Lei e em nenhum momento não vamos nos esquivar por conta de ingerência política. O que queremos é realizar um bom trabalho e receber o apoio da sociedade”, afirmou, acrescentando que já recebeu manifestos de apoio da população.
Madson informou que os empresários do jogo não resistiram a ação e ninguém foi detido, mas acredita que sofrerá pressão como conseqüência. “Pela lei da física, toda ação causa uma reação. Mas acredito que a maioria vai ser favorável a essa ação que propõe mudanças para a cidade. Agora, ações como essa sempre causa uma chateação numa minoria”, salientou.
Não cabe justificar, segundo o delegado, a existência da exploração do jogo como forma de sobrevivência de famílias. “Isso é inadimissível, não é moralmente aceitável uma pessoa afirmar que vive da prática de uma contravenção penal. Existem Leis nesse País e elas devem ser executadas”, declarou.
O delegado informou ainda que operações como essa deverão ser realizadas também nas cidades que integram as Comarcas de Jaicós e de Padre Marcos.
Fonte: Meio Norte
Uma operação da Polícia Civil realizada na manhã desta sexta-feira (08) na cidade de Jaicós resultou na apreensão de três bancas de jogo do bicho e diversas mesas de bozó e uma pequena quantia em dinheiro.
Cofres, globos, mesas de jogos, caipiras e balcões foram recolhidos com o apoio da Polícia Militar para a Delegacia. O grande volume de blocos de aposta chamou a atenção. O delgado destacou a apreensão de diversos cofres. “Pode observar que o jogo existia de forma bem organizada como algo bem rendoso. Só tem cofre onde tem muito dinheiro”, disse.
Ações de combate ao tráfico de drogas e aos jogos de azar já haviam sido anunciadas pelo delegado Antônio Madson Vieira de Oliveira, antes mesmos de assumir a Delegacia, porém, a prática foi continuada. “Nós já tínhamos anunciado que quem tivesse cometendo essa contravenção penal de exploração de jogos de azar deveriam mudar de cidade. Como essas pessoas continuaram com essa prática, hoje nos iniciamos a recolher o material em locais onde foram apontados casos de exploração do jogo do bicho”, declarou.
Para o delegado, empresários do jogo poderiam estar confiando na ingerência política. “Nós como delegados nos propomos em realizar um trabalho baseado no que está na Lei e em nenhum momento não vamos nos esquivar por conta de ingerência política. O que queremos é realizar um bom trabalho e receber o apoio da sociedade”, afirmou, acrescentando que já recebeu manifestos de apoio da população.
Madson informou que os empresários do jogo não resistiram a ação e ninguém foi detido, mas acredita que sofrerá pressão como conseqüência. “Pela lei da física, toda ação causa uma reação. Mas acredito que a maioria vai ser favorável a essa ação que propõe mudanças para a cidade. Agora, ações como essa sempre causa uma chateação numa minoria”, salientou.
Não cabe justificar, segundo o delegado, a existência da exploração do jogo como forma de sobrevivência de famílias. “Isso é inadimissível, não é moralmente aceitável uma pessoa afirmar que vive da prática de uma contravenção penal. Existem Leis nesse País e elas devem ser executadas”, declarou.
O delegado informou ainda que operações como essa deverão ser realizadas também nas cidades que integram as Comarcas de Jaicós e de Padre Marcos.
Fonte: Meio Norte
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